"NASCER, MORRER, RENASCER AINDA E PROGREDIR SEMPRE, TAL É A LEI" Allan Kardec
domingo, 30 de novembro de 2014
Cestas de Natal e Bazar da Cejape
Foram distribuídas mais de 200 cestas de Natal aos voluntários e frequentadores da Cejape que apadrinharam crianças carentes. Agradecemos imensamente a colaboração de todos vocês! Temos certeza que essas cestas se transformarão em muitos sorrisos! Obrigado!
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
O Medo
Na luta furiosa, as festas ruidosas, as extravagâncias de conduta, os desperdícios de moedas e o exibicionismo com que algumas pessoas pensam vencer os medos íntimos, apenas se transformam em lâminas baças de vidro pelas quais observam a vida sempre distorcida, face à óptica incorreta que se permitem. São atitudes patológicas decorrentes da fragilidade emocional para enfrentar os desafios externos e internos.
A consumação da sociedade moderna é a história da desídia do homem em si mesmo, enlanguescido pelos excessos ou esfogueado pelos desejos absurdos. Adaptando-se às sombras dominadoras da insensatez, negligencia o sentido ético gerador da paz. A anarquia então impera, numa volúpia destrutiva, tentando apagar as memórias do ontem, enquanto implanta a tirania do desconcerto. Os seus vultos expressivos são imaturos e alucinados, em cuja rebelião pairam o oportunismo e a avidez. Procedentes dos guetos morais, querem reverter a ordem que os apavora, revolucionando com atrevimento, face ao insólito, o comportamento vigente. Os antigos ídolos, que condenaram a década de 20 e30 como a da “geração perdida”, produziram a atual “era da insegurança”, na qual malograram as profecias exageradamente otimistas dos apaniguados do prazer em exaustão, fabricando os superhomens da mídia que, em análise última, são mais frágeis do que os seus adoradores, pois que não passam de heróis da frustração.
Joanna de Ângelis
O Homen Integral; Cap.: O Medo. Psicografia de Divaldo P. Franco
A consumação da sociedade moderna é a história da desídia do homem em si mesmo, enlanguescido pelos excessos ou esfogueado pelos desejos absurdos. Adaptando-se às sombras dominadoras da insensatez, negligencia o sentido ético gerador da paz. A anarquia então impera, numa volúpia destrutiva, tentando apagar as memórias do ontem, enquanto implanta a tirania do desconcerto. Os seus vultos expressivos são imaturos e alucinados, em cuja rebelião pairam o oportunismo e a avidez. Procedentes dos guetos morais, querem reverter a ordem que os apavora, revolucionando com atrevimento, face ao insólito, o comportamento vigente. Os antigos ídolos, que condenaram a década de 20 e30 como a da “geração perdida”, produziram a atual “era da insegurança”, na qual malograram as profecias exageradamente otimistas dos apaniguados do prazer em exaustão, fabricando os superhomens da mídia que, em análise última, são mais frágeis do que os seus adoradores, pois que não passam de heróis da frustração.
Joanna de Ângelis
O Homen Integral; Cap.: O Medo. Psicografia de Divaldo P. Franco
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
O AMOR COMO SOLUÇÃO
É o momento em que algo especial desce à Terra.
É o grande momento em que a psicosfera do nosso planeta se torna rarefeita e miríades de seres espirituais que nos amam emboscam-se na indumentária carnal para a grande transição planetária, que já está ocorrendo.
Tende tento! Jesus espera, filhas e filhos da alma. A decisão de segui-lO é vossa. Ele nunca se impõe.
A Sua doutrina foi exposta através dos Seus atos.
Reflexionai um pouco.
Diminuí esta fuga para o consumismo, para o individualismo, para o sexismo, para a drogadição. E fazei o silêncio da alma com uma interrogação: - Que queres (Jesus) que eu faça?
E com toda a certeza, esses Embaixadores do Seu reino, alguns dos quais em processo de reencarnação e outros, acercando-se do planeta sofrido, dir-vos-ão: - Amai! Tornai-vos uma sentinela de luz na grande noite para diminuir-lhe a escuridão!
Antes de vos reencarnardes, muitos de vós firmastes um documento de fidelidade ao Amor, para que abraçásseis a infância desvalida, a velhice ao abandono, a enfermidade ao desalinho, a miséria moral, geradora de todas as expressões em que nós a vemos nas máscaras do sofrimento.
Não aguardeis o amanhã! Agora é o vosso momento de autoiluminação.
Pensai: e se o anjo da morte acercar-se-me e, suave e docemente, envolver-me no seu abraço de ternura final, como despertarei no Mais Além?
E vivei de tal forma que, esta ocorrência quando se der, despertareis na ternura inefável dos afetos que vos anteciparam, escutando as vozes celestiais em um hinário de beleza incomum, agradecendo à Terra, nossa mãe generosa transitória, pela oportunidade de desenvolver o Cristo interno que jaz em todos nós e que germinando, transformou-se na árvore frondosa da caridade.
Ide! Como Jesus recomendou aos setenta, setenta e dois da Galileia e pregai pelo exemplo.
Introjetai a palavra do Rabi nas paisagens profundas da alma, para que todos O vejam nos vossos atos, para que O escutem pela vossa voz, para que recebam o carinho pelos vossos abraços e para que se sintam por Ele amados através do vosso incomparável amor.
O Amor deve ser exercitado. Iniciai-o na intimidade dos afetos profundos até chegardes àqueles que se vos constituíram adversários, amando-os também.
Ide! E cantai a glória do mundo melhor porque amanhece dia novo. É o mundo de regeneração que se anuncia, quando a dor fugirá envergonhada da Terra e o Reino dos Céus se estabelecer.
Muita paz, meus filhos, filhas da alma.
Ide em paz!
São os votos dos vossos amigos espirituais aqui conosco, através do servidor humílimo e paternal de sempre,
Bezerra.
(Mensagem recebida pela psicofonia do médium Divaldo Pereira Franco, em 28/09/2014, no encerramento da palestra na Instituição Educacional Amélia Rodrigues, em Santo André/SP)
(Revisada pelo autor espiritual, Dr Bezerra de Menezes, através do médium Divaldo Pereira Franco)
Foto: Marcos Eduardo Lins
domingo, 2 de novembro de 2014
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